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Mostrando postagens de agosto, 2013

E agora, José? O futuro da cobertura brasileira da Fórmula 1

Alguns anos atrás, diria que 3 ou 4 anos, escrevi um post sobre um pernóstico artigo escrito por um dos enviados especiais de veículos jornalísticos brasileiros na F-1, cujo nome não vou divulgar, pois não quero causar celeumas. O escriba, no auge da sua petulância, se referia aos gentlemen drivers que disputavam a categoria GT no Brasil como dublês de pilotos, desfazendo não só dos pilotos, como da categoria e do automobilismo doméstico em geral. No meu post, dei um recado ao jornalista "especializado". Que os "gentlemen drivers" faziam uma parte integral do automobilismo, desde o princípio, inclusive na própria F1 durante boa parte da sua história, e certamente do nosso automobilismo. O fato dele se sentir parte da elite mundial por estar próximo dos melhores pilotos do mundo e viajar para lugares exóticos não lhe dava nenhuma autoridade para falar mal daqueles que praticam o automobilismo localmente por paixão, sendo ou não tão talentosos quanto os Alonsos e Sc

Falando a verdade, caindo a ficha, ou de quem é a culpa

Em 1960, surge na F1 um escocês voador, piloto impossível de bater. Muito combativo, preferia quebrar do que chegar em segundo. Corria bem em tudo, F1, F2, Indycar, Stockcar, Saloons. No ano do segundo titulo mundial de Jim Clark, aconteceu o impossível. Surge um outro escocês voador, Jackie Stewart, que acabou batendo o recorde de vitórias do conterrâneo. Depois disso, o escoceses tiveram que esperar até 1995 para ver uma vitória de um outro piloto do país na F1, com David Coulthard. Diga-se de passagem, David era bom, mas longe de ser um Clark ou Stewart. Não que nesse interim não tenham aparecido outros escoceses que pareciam dar jeito para a coisa. Gerry Birrel, alguns diziam, tinha lugar certo na F1 em 1974, só que a morte o levou em Rouen, numa corrida de F2. E o rápido Allan McNish foi sumariamente preterido pela F1, até surgir uma fraca oportunidade com a Toyota, que obviamente, não deu em nada. Nos últimos vinte anos, algo parecido aconteceu, só que nesse caso, a nacionali